Abstração seletiva (filtro mental): chega-se a uma conclusão depois de
examinar apenas uma pequena porção das informações disponíveis. Os
dados importantes são descartados ou ignorados, a fim de confirmar a
visão tendenciosa que a pessoa tem da situação.
Inferência arbitrária: chega-se a uma conclusão a partir de evidências
contraditórias ou na ausência de evidências.
Catastrofização: pensar que o pior de uma situação irá acontecer, sem levar
em conta a possibilidade de outros desfechos.
Raciocínio emocional (emocionalização): presumir que sentimentos são
fatos.
Supergeneralização: chega-se a uma conclusão sobre um acontecimento
isolado e, então, a conclusão é estendida de maneira ilógica a amplas áreas
do funcionamento.
Maximização e minimização: a relevância de um atributo, evento ou
sensação e exagerada ou minimizada.
Personalização: eventos externos são relacionados a si próprio quando há
pouco ou nenhum fundamento para isso. Assume-se responsabilidade
excessiva ou culpa por eventos negativos.
Pensamento absolutista (polarização, dicotômico ou tudo-ou-nada): os
julgamentos sobre si mesmo, as experiências pessoais ou com os outros
são separados em duas categorias).
Imperativos: deveria e tenho que.
Questionalização: e se … Focar o evento naquilo que poderia ter sido e não
foi.
Leitura mental: presumir, se evidências, que sabe o que os outros estão
pensando, desconsiderando outras hipóteses possíveis.
Vitimização: considerar-se injustiçada ou não entendida.
Desqualificação do positivo: experiências positivas e qualidades que
conflituam com a visão negativa são desvalorizadas porque “não contam”.